quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Rugby. Isso ainda vai ser grande no Brasil

A empresa brasileira Topper, fornecedora de materiais esportivos e atual patrocinadora oficial do rugby no país, criou a campanha "Rugby. Isso ainda vai ser grande no Brasil" para a divulgação do esporte.
Os comerciais ironizam fatos em que o time brasileiro sai como perdedor de grandes competições sul-americanas. É citada a Nova Zelândia, a terra dos esportes radicais e onde o rugby é extremamente popular, e possue um dos melhores times do planeta, a Seleção Neozelandesa de Rugby, mais conhecida como All Blacks.

Confira os vídeos da campanha, que se não fossem engraçados, seriam trágicos.

Fatos Chile



Fatos Uruguai



Fatos Argentina

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Viva tudo isso

Se você ainda tem alguma dúvida de que vale a pena um intercâmbio para a Nova Zelândia, depois de ver esses vídeos você já vai arrumar suas malas.






Experiências como essas, só fazendo um intercâmbio!
A Conexão Nova Zelândia te leva :D

terça-feira, 23 de novembro de 2010

18 anos e sofá não combinam

Quando se faz 18 anos, sempre vêm aqueles votos de parabéns bem clichês acompanhados daquela frase: “Juízo heim, agora você já pode ser preso!”. Como se não bastasse outras inquietações, a vida te dá o melhor presente de todos. Sem o cuidado de embrulhar num papel bem bonito, é jogado nos teus braços um “E agora? O que você vai fazer?”. Isso serve pra escolha da faculdade, decisão de arrumar um emprego e trocar a bicicleta por um carro. É bem comum ficar no sofá de casa esperando seus pais decidirem por você praticamente tudo.
Com essa idade tão ilustre, com as mesmas indagações (que hoje parecem juvenis demais) e o fato de não saber qual profissão seguir, a nossa agente de viagens Raquel Hrabal mal sentou no sofá e decidiu viajar. Uma escolha sensata para alguém que já tinha feito oito anos de curso de inglês e só faltava a experiência de viver no exterior. Com um visto de turista, mil dólares americanos no bolso e só uma passagem de volta, a gaúcha comprou um curso de dois meses em Auckland, Nova Zelândia, e já no primeiro mês conseguiu um emprego e um curso de bartender, o que lhe rendeu uma permissão de trabalho.
Como todo intercâmbio, o estudo e o trabalho não são só as maiores prioridades, ainda mais quando o destino escolhido possui umas das mais exóticas paisagens do mundo, que servem de base para esportes radicais (como o bungy jump, por exemplo). Raquel confessa que viajou muito e acabou até comprando um carro, já que a carteira de habilitação (CNH) é válida por um ano de permissão para dirigir na Nova Zelândia. Após um ano em Auckland, a ex-intercambista se mudou para a ilha sul em busca de novas experiências. Lá, trabalhou em uma plantação de uvas em Blenheim, por quatro meses. Depois desse tempo, Raquel teve vontade de voltar para Auckland, então começou a juntar dinheiro. Trabalhou em um salão de bronzeamento e ganhava 15 dólares por hora, pois já tinha o visto para trabalho e proficiência no idioma.
Sobre outras experiências, Raquel conta que em terras neozelandesas não existe tanto preconceito como no Brasil, e como exemplo disso, conta que trabalhou com uma guria branca e loiríssima, que usava batom vermelho forte e vários piercings no rosto - um perfil não muito bem visto por aqui. Tatuagens não são problemas também, já que os maoris possuem várias espalhadas pelo corpo e rosto. Você não trabalha pela sua aparência, e sim por sua competência.
Tauranga, Piha, Hamilton, Queenstown, Christ Church, Blenheim, Wellington… são lugares que visitei e valem à pena”, diz a gaúcha, que além de dois anos morando na Nova Zelândia, viveu mais outros em diversos países, mas isso já é outra história para outro post. Na Conexão Nova Zelândia, competência e simpatia têm nome e sobrenome. Raquel Hrabal nunca teve um visto negado, e manda em média cinco alunos por mês para a capital mundial dos esportes radicais. Com um carisma incrível, inglês impecável e conhecimento no que faz, a agente de viagens está sempre pronta para tirar dúvidas e resolver problemas de seus clientes com o bom humor de alguém que conheceu o mundo e viveu coisas que só um intercâmbio proporciona.
E você? Ainda está carregando a indecisão do que fazer da vida nas costas? Entre em contato com a Raquel e converse com quem já viveu cinco anos fora e correu atrás de seus objetivos. Adicione no MSN conexaonovazelandia@hotmail.com

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Possíveis mudanças de hábito?

No dia 19 de outubro deste ano, a Revista Adega realizou uma incrível reportagem sobre o estudo de uma equipe de pesquisadores neozelandeses que chegarão à conclusão que o vinho está mais barato que água engarrafada na Nova Zelândia. Isso mesmo, ironicamente, é melhor pro bolso matar a sede bebendo vinho do que um copo d'água.
Conforme a pesquisa dos especialista da Universidade de Otago, o demasiado crescimento da cultura vitivinícola ocasionou a queda local dos preços do álcool, causando o estranho fenômeno. A reportagem apresenta o seguinte dado:
"(...) uma quantidade média de vinho caseiro pode ser comprada em terras neozelandesas por 0,79 centavos e a mesma quantidade de vinho fino é encontrada a 0,82 centavos."
Com a cerveja acontece o mesmo.
Mesmo que a diferença entre bebidas alcoólicas e água sejam mínimas, o fato destoa no que se diz a respeito ao custo do consumo de água, o que até então era mais barato oferecer um copo de água às visitas em casa do que uma taça de vinho fino.

Nova Zelândia - Desenvolvimento humano muito alto

Segundo uma recente notícia no site da VEJA, a Nova Zelândia fica em 3º lugar no rancking da lista de 169 países e territórios com o maior IDH (Índice de Desenvolvimento Humano).
Através de uma medida comparativa entre três fatores diferentes (riqueza, educação e expectativa de vida ao nascer), o IDH serve para avaliar o bem estar e as condições de vida de forma geral de um país.
O Brasil ficou com a 73ª posição, na categoria de "Desenvolvimento Humano Alto". Os dados calculados são relativos ao ano de 2010. Confira a lista inteira clicando AQUI.
Com um IDH tão alto, a Nova Zelândia se destaca dentre outros países como a melhor opção para se realizar um intercâmbio com qualidade de ensino nas melhores escolas de inglês, além da possibilidade de conhecer um território agraciado por belezas naturais que servem de cenário para esportes radicais.

Querem mais algum bom motivo para fazer um intercâmbio pela Conexão Nova Zelândia?
Entre em contato pelo MSN conexaonovazelandia@hotmail.com e converse com a Raquel, que já morou fora por 5 anos e entende tudo do assunto!